sábado, 24 de maio de 2008

Como Esquecer ...

Hoje resolvi postar um texto muito legal que, acredito, muita gente vai se identificar ao ler. Já faz um tempinho que minha amiga Rê enviou um e-mail me “apresentando” ao texto do Miguel Esteves Cardoso, mas muitas vezes já me peguei relendo esse e-mail, e creio que ainda vou repetir isso mais vezes ;)

Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?

As pessoas têm de morrer, os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e ações de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas!

É preciso agüentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso agüentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém agüenta nada. Ninguém agüenta a dor. De cabeça ou de coração. Ninguém agüenta estar triste. Ninguém agüenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de termina de lembrá-lo. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doida, devidamente honrada. É uma dor que é preciso, primeiro, aceitar.

É preciso aceitar esta magoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos moí mesmo e que nos da cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução.

Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos distrairmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera acumula-se tudo na alma, fica tudo desarrumado.

O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos, amigos, livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.

Porque é que é sempre nos momentos em que estamos mais cansados ou mais felizes que sentimos mais falta das pessoas que amamos? O cansaço faz-nos precisar delas. Quando estamos assim, mais ninguém consegue tomar conta de nós. O cansaço é uma coisa que só o amor compreende. A minha mãe. O meu amor.

As pessoas nunca deveriam morrer, nem deixarem de se amar, nem separar-se, nem esquecer-se, mas morrem e deixam e separam-se e esquecem-se. Mas é preciso aceitar, é preciso sofrer, dar murros na mesa, não perceber. E aceitar. Se as pessoas amadas fossem imortais perderíamos o coração.

Há grandeza no sofrimento. Sofrer é respeitar o tamanho que teve um amor. No meio de remoinho de erros que nos resolve as entranhas de raiva, do ressentimento, do rancor ? temos de encontrar a raiz daquela paixão, a razão original daquele amor.

As pessoas magoam-se, separam-se, abandonam-se, fazem os maiores disparates com a maior das facilidades. Para esquecê-las, é preciso chocá-las primeiro. Esta é uma verdade tão antiga que espanta reparem como ainda temos esperanças de contorná-la.

Para esquecer uma pessoa não há vias rápidas, não há suplentes, não há calmantes, ilhas nas Caraíbas, livros de poesia ? só há lembrança, dor e lentidão, com uns breves intervalos pelo meio para retomar o fôlego.

Podemos arranjar as maneiras que quisermos de odiar quem amamos de nos vingarmos delas, de nos pormos a milhas, de lhe pormos os cornos, mas tudo isso não tem mal. Nem faz bem nenhum. Tudo isto conta como lembrança, tudo isso conta como uma saudade contrariada, enraivecida, embaraçada por ter sido apanhada na via pública, como um bicho preto e feio, um parasita de coração, uma peste, uma barata esperneante: uma saudade de pernas para o ar.

Quando já é tarde para voltar atrás, percebesse que há esquecimentos tão caros que nunca se podem pagar. Como é que se pode esquecer o que só se consegue lembrar! Ai, está o sofrimento maior de todos. Aí está a maior das felicidades.

Miguel Esteves Cardoso, Último Volume

domingo, 18 de maio de 2008

Mulher de escorpião

Minha idéia no post de hoje é deixar as pessoas me conhecerem um pouquinho mais. Pra isso vou postar um texto que define a mulher de escorpião, podem ter certeza que eu me vejo em praticamente todo o texto e quem convive comigo tb concorda com isso :D. Demais escorpianas se identifiquem...


É dotada de imensa sensibilidade, de intuição aguçadíssima e de uma personalidade forte e magnética que jamais passa despercebida. Nada tem de submissa e pode passar, num curto espaço de tempo de maior afabilidade à maior agressividade, da mais intensa alegria à mais profunda tristeza, porque vive cada experiência com intensidade e paixão.

Energética, dinâmica e premiada com uma imaginação sem limites, não se deixa abater pelos problemas. A força de vontade e a persistência vencem qualquer coisa a que se proponha. Entrega-se emocionalmente a tudo o que faz e é incapaz de permanecer indiferente aos problemas dos outros, embora sua ajuda não seja ostensiva. Possui forte magnetismo sexual, que pode ser usado como arma de sedução.

Tende a ser ciumenta nos relacionamentos. Como se envolve por inteiro, também espera retribuição integral. Orgulhosa e rebelde, possessiva e absorvente, é ao mesmo tempo sensível, amorosa e dedicada. É tudo, menos superficial. Os sentimentos estão por trás de qualquer atitude e para não ser machucada vale qualquer esforço. O romance só tem graça se houver paixão envolvida.

Nos relacionamentos, precisa ser dona do jogo, Sempre! Orgulhosa demais para pedir desculpas, mas compreensiva com as necessidades do parceiro, pergunta, desconfia, sonda, protege, fecha-se sempre que se sente ameaçada pelo outro. Ameaçada! De sofrer, de perder, de ser enganada, de ficar na dependência.

Observadora, parece ver as pessoas por dentro. Não deixa levar pelas aparências e a sensação que se tem ao seu lado é de exposição total. Ninguém vive um relacionamento com uma mulher de escorpião sem mudar. Ela não se curva facilmente diante de ninguém. Amor para ela é mais do que demonstração de afeto, segurança ou gratificação sexual. É não ter segredos na relação, é saber tudo o que o outro faz, pensa e sente. O que não pode é haver dissimulação, hipocrisia, joguinho.

Compartilha o sofrimento, os sonhos e os problemas, mas não suporta a fraqueza de caráter em ninguém. Pode ser fiel, leal e companheira, mesmo quando não está bem, mas tem grandes expectativas num relacionamento. Não é fácil satisfazê-la, mas nada é fácil com uma mulher de escorpião.

É seletiva no amor e nas amizades. Não se intimida com a opinião dos outros, mas sofre profundamente quando é ferida por aqueles que ama. E aí o ferimento é profundo. Dura o bastante para não ser mais esquecido. A generosidade transborda quando se pede algo. Ordenar nunca. Cobrar também não. Tentar dobrar seu orgulho, testar sua força, expor suas inseguranças é a receita para afastá-la.

Há um lado temperamental que anseia por algo que tempere uma relação e isto pode incluir algumas brigas. Curioso! Mas é a espera pela reconciliação, o sabor da reconquista e da sedução sempre testada. Nada que permaneça calmo por muito tempo desperta seu interesse. Tudo precisa ser vibrante. As cores escuras despertam a sensualidade que a escorpiana transmite no seu jeito natural de ser.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Coca-Cola Zero

Como o propósito do Blog era divulgar artigos da Pós, vou postar o estudo de caso feito para a disciplina Planejamento de comunicação com o Professor Sergio Roberto. Fiz este estudo porque sempre tive a curiosidade de saber o motivo da Coca-Cola ter lançado a "Zero" já tendo a "light" e foi muito legal saber todas essas informações que estou disponibilizando para vocês que também já pensaram sobre isso. Vale salientar que a nota valeu o trabalho que tive para fazer ;)

Estudo de Caso: Coca-Cola Zero

A Empresa

O Sistema Coca-Cola Brasil, formado pela Coca-Cola Brasil e 17 grupos fabricantes brasileiros, emprega diretamente mais de 32 mil funcionários, gerando indiretamente cerca de 300 mil empregos. Anualmente, adquire R$ 3,5 bilhões em produtos e serviços. Hoje está presente em sete segmentos do setor de bebidas não-alcoólicas brasileiro – águas, chás, refrigerantes, sucos, energéticos, isotônicos e lácteos, com uma linha que soma 55 produtos, entre sabores regulares e versões de baixa caloria

O Diagnóstico

Hoje no mundo inteiro, há uma tendência pela busca da alimentação saudável, menos calórica, com baixos índices de açúcar e gorduras. Com isso, cada vez mais, a categoria dos refrigerantes, vem perdendo mercado para novas bebidas mais saudáveis, tais como chás gelados, mates, sucos naturais, águas saborizadas e semelhantes. Devido a essa “nova” tendência as empresas de refrigerantes vêm tentando de todas as formas entrar nesse nicho de mercado menos calórico.

A Coca-Cola Zero, último lançamento da empresa Coca-Cola, foi lançada com o intuito de revitalizar esse mercado em franca decadência, voltada para um público jovem, que não queria abrir mão do sabor único de Coca-Cola, mas buscava uma alternativa sem açúcar do refrigerante mais conhecido do mundo. Com o novo produto, a companhia pretendia ampliar seu portifólio de marcas no mercado de refrigerantes de baixas calorias, no qual continua apostando firmemente na Coca-Cola light, líder nacional no segmento e dona de uma base de consumidores bastante fiel, e na extensão Coca-Cola light lemon.

O maior problema dos produtos diet e light da Coca-Cola é que sempre tiveram pouco sucesso entre os jovens e o público masculino. Assim, a Coca praticamente ficou presa a um segmento estratégico, homens jovens, cada vez menos propensos a consumir produtos calóricos. As palavras diet e light foram abolidas. Essas, por sua vez, sempre foram associadas ao público feminino de faixa etária adulta (30 a 45 anos), onde a preocupação com a saúde e a aparência são maiores. Aliás, em pesquisas de mercado, um dos maiores fatores de rejeição às versões diet e light é o amargor presente no retrogosto, graças à adição de adoçante.

O Plano

A Coca-Cola Zero estreou no Brasil com uma campanha que traz na assinatura a sensação de poder consumir o sabor inigualável de Coca-Cola, mas em uma versão sem açúcar: “O que você não esperava. O sabor de sempre, zero açúcar”. A campanha contou com os filmes para TV que apresentam a Coca-Cola Zero e seus benefícios, além de revelar a personalidade jovem, bem-humorada e irreverente da marca. Além de ações de mídia externa e Internet.

Outra inovação que a Coca-Cola Zero trouxe foi em embalagens: a nova garrafa PET de 400ml. A embalagem, especialmente desenhada para atender a demanda de seus clientes por uma garrafa para acompanhá-los onde estiverem, traz a marca Coca-Cola e a sua onda em relevo, além de textura que facilita a pegada.

O sucesso do novo refrigerante da Coca-Cola parece estar justamente na união de produto e imagem desejados pelos consumidores. Em sua estratégia de marketing, o desafio da empresa foi eliminar antigos focos de resistência. A cor preta, a embalagem mais moderna e a supressão dos adjetivos light e diet são partes integrantes da estratégia de reposicionamento da bebida em direção ao público masculino, além da tentativa de tornar o sabor semelhante à versão açucarada da bebida.

A garrafa plástica, mais estreita e sinuosa, dá um ar descolado e atual, importante para fisgar consumidores que andam com a bebida na mão pelas ruas. As latas da Zero (o nome é o mesmo em todo o mundo), de cor preta e tipologia mais moderna, lembram as das bebidas energéticas, um sucesso entre o público ambicionado pela empresa.

O Resultado

Que a Coca-Cola Zero foi a melhor descoberta da gigante americana dos últimos anos já é sabido. No Brasil, porém, a versão zero surpreendeu até mesmo as expectativas mais otimistas da empresa. Em apenas dois meses, já vendeu mais do que a própria Coca-Cola light, que existe há dez anos, e já tem quase o dobro da fatia de mercado da versão sem açúcar do Guaraná Antarctica, da AmBev.

Segundo a Nielsen, a Coca Zero é líder do segmento de baixa caloria, com 24,7% do mercado nacional de refrigerantes diet e light. A Coca light tem 21,7%. O Guaraná Antarctica Zero Açúcar está com cerca de 13%; Pepsi light, 3,4%; e H20H!, 11%, embora esses dados sejam de Junho de 2007 e devem ter sofrido alteração nos dias atuais.

As vendas da Zero ficaram 86% acima da meta estabelecida internamente pela Coca-Cola Brasil. O novo produto também contribuiu significativamente para o aumento na participação das versões de baixa caloria de Coca-Cola (Light, Light Lemon e Zero) no mercado de refrigerantes: saltou de 3,6% em abril para 4,9% no mês seguinte em 2007.

Agora, a preocupação volta para dentro de casa. A Coca-Cola já começa a gerenciar seu portfólio para que Coca Zero não canibalize a Coca Light além do planejado - as duas versões não têm nenhuma caloria e usam adoçantes em sua fórmula. O processo de comer a marca da própria empresa já começou. Em julho de 2006, Coca-Cola Light tinha 29,4% do mercado diet/light em todo o Brasil e, um ano depois, caiu para 21,7%. Pesquisas mostram que, além de Coca light, os compradores de Zero estão vindo de outras marcas e até de outras categorias. A Coca light era uma opção que não satisfazia a uma parte dos consumidores de produtos diet e light pelo gosto mais acentuado de adoçante - e o objetivo da Coca com o novo produto foi, além de tentar resolver essa questão, fazer um produto mais voltado ao público jovem.

Zero Açúcar

O conceito “zero açúcar” foi um posicionamento moderno criado no Brasil pela Coca-Cola para comunicar de forma mais clara um importante atributo dos refrigerantes de baixa caloria: não ter açúcar. Inaugurado pela marca Sprite Zero, em 2005, estendido em 2006 a Kuat Zero e, em 2007, a Coca-Cola Zero, o “zero açúcar” revelou-se bem sucedido em vendas, a ponto de levar outras marcas a também lançarem suas versões “zero”. Desde que foi lançado – em janeiro de 2005 – Sprite Zero viu sua participação no segmento de refrigerantes de baixa caloria saltar de 2,5% para 5,4% em dezembro de 2006, segundo o Instituto AC Nielsen. Nesses dois anos, o volume de vendas mensal cresceu 129%. E o Kuat Zero, que em setembro de 2006 substituiu Kuat light, ganhou 5 pontos percentuais no segmento de guaranás de baixa caloria, chegando a 19% na leitura Nielsen de fevereiro de 2007.

;)

domingo, 11 de maio de 2008

Santa Chuva ...


Um Show para ninguém botar defeito... Este é o resumo do espetáculo dado por Maria Rita no show “Samba Meu” o qual apresentou, pela primeira vez em solo recifense, numa noite de muita chuva. Para quem assistiu ao primeiro show da cantora aqui em Recife, há uns dois anos atrás, foi notável a diferença para o atual. Antes Maria Rita parecia uma cópia fiel da mãe Elis Regina, havia até senhores, fãs da maior interprete da música popular brasileira, confundido as duas e gritando pelo nome de Elis. Em “Samba Meu” Maria Rita assume seu próprio papel, sua identidade, principalmente na presença de palco, mostrando uma enorme simpatia e acima de tudo muita sensualidade.

Num Chevrolet Hall lotado, o show, acredito, não deixou a desejar a ninguém, Maria Rita cantou os maiores sucessos do álbum de trabalho e dos outros dois cds da carreira. O público acompanhou seu embalo cantando e sambando junto, como aconteceu nas músicas Meu Samba, Ta Perdoado, Maria do Socorro e Cara Valente, as duas últimas com direito a bis. E não é que ela cantou Santa Chuva, para delírio de muitos fãs, inclusive eu :) E como não poderia deixar de ser, fechou com chave de ouro cantando Não deixe o samba morrer.

*Para lembrar um pouquinho mais do show e da chuva que levei ao sair do Chevrolet, segue a letra de Santa Chuva...

Vai chover de novo
Deu na TV
Que o povo já se cansou
De tanto o céu desabar
E pede a um santo daqui
Que reza a ajuda de Deus
Mas nada pode fazer
Se a chuva quer é trazer você pra mim
Vem cá, que tá me dando uma vontade de chorar
Não faz assim
Não vá pra lá
Meu coração vai se entregar
À tempestade...
Quem é você pra me chamar aqui
Se nada aconteceu?
Me diz?
Foi só amor?
Ou medo de ficar
Sozinho outra vez?
Cadê aquela outra mulher?
Você me parecia tão bem...
A chuva já passou por aqui
Eu mesma que cuidei de secar
Quem foi que te ensinou a rezar?
Que santo vai brigar por você?
Que povo aprova o que você fez?
Devolve aquela minha TV
Que eu vou de vez
Não há porque chorar
Por um amor que já morreu
Deixa pra lá
Eu vou, adeus
Meu coração já se cansou de falsidade...

Composição: Marcelo Camelo

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Tcham Tcham Tcham ...

Li um artigo que gostei muuuuuito hoje, do José Teles, gostei tanto que deu vontade de escrever. O artigo começava assim: "Tem rapariga aí? Se tem levante a mão!". Não, não é nada disso que vocês estão pensando, o texto aborda as letras de músicas de forró, que, atualmente, é uma grande parte da programação das rádios do país. É uma coisa absurda as letras dessas músicas e mais absurdo ainda a capacidade das pessoas de escutarem e reproduzirem as mesmas, além daquelas que afirmam gostar mesmo, por prazer, escutam em casa, estudando, trabalhando .... Músicas essas que as letras não dizem absolutamente nada, ou pior dizem coisas horríveis. No artigo ele cita algumas músicas que foram sucesso ano passado e que ele teve que escutar, para escrever uma matéria, coitado... Espero que ele não tenha que escutar “chupa que é de uva” ou "Tcham Tcham Tcham" este ano. Não tenho nada contra o ritmo forró, um forrozinho pé de serra é até bem vindo, mas essa onda de “forró estilizado” onde, parafraseando José Teles, as palavras de “efeito” das músicas são: "gaia", "cabaré", bebida em geral, com ênfase na cachaça e raparigas, é lamentável... E quando as pessoas se identificam ... deixa pra lá!

Desculpem-me os que gostam, mas não podia deixar passar em branco esse comentário, agora que tenho um blog :D.

Quem tiver interesse em ler o artigo do Zé Teles, clica aqui http://jc.uol.com.br/2008/05/06/not_167957.php (JC Online 07/05/08)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Como começar?

Já havia feito um blog e apagado, pensei várias vezes se faria outro e o que colocaria lá, mas nunca passou do pensamento. Agora estou sendo “obrigada” a fazer para o módulo de Comunicação Digital da Pós Graduação (que ironia hein?!). E aqui estou eu, tendo um blog e pensando como mantê-lo atualizado.

Pra começar mesmo, resolvi postar um texto (enviado por minha irmã por e-mail) que define o que eu devo acreditar todos os dias ... Apesar de dizer que sou uma jornalista cética :d

“A felicidade sempre parece ser algo que ainda está para chegar. Nos convencemos de que a vida vai ser melhor depois que nos formarmos, quando encontrarmos o nosso príncipe (ou princesa) encantado, quando casarmos, tivermos um filho, quando comprarmos aquele carro legal, quando viajarmos naquelas sonhadas férias... Mas a verdade é que não existe melhor fase para ficar feliz do que AGORA mesmo. Se não agora, então quando? Sua vida sempre estará repleta de desafios. É melhor admitir esse fato e decidir ser feliz de qualquer forma.”